domingo, 15 de junho de 2008

Preconceito à mulher

Desde os primórdios, a mulher já era tratada como um objeto. Dado ao fato de sua fragilidade, e seu físico “inferior” ao masculino. Atualmente as coisas mudaram um pouco graças a criação de leis como a lei nº 11.340, que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal que punem a desigualdade feminina, assim mulher tem apoio na justiça e na lei para fazer valer a sua opinião. Embora muitas vezes pelo fato de ainda serem mais frágeis, são mal tratadas no lar e são facilmente abusadas, tanto fisicamente quanto psicologicamente.
"A lei nº 11.340, conhecida popularmente como Maria da Penha traz uma nova situação, um novo olhar, no sentido de proteger a mulher, de proteger a vítima. Agora, é importante que essa mulher venha, rompa com a violência, e que ela tenha o apoio da família, dos vizinhos, das amigas, da sociedade, do Estado – Diz uma das coordenadoras do projeto.”
Em países que ainda não possuem um sistema de leis que defendam a igualdade entre homens e mulheres, ocorrem diariamente inúmeros casos de molestamento e descriminações absurdamente explícitos. Países mulçumanos como o Paquistão ainda insistem em ignorar a função e a opinião da mulher, e a sua importância para a sociedade é completamente descartada. Suas ideologias restringem a libertação individual da mulher. É impossível dizer com exatidão quantas mulheres ainda hoje são vítimas de descaso, mas é profundamente lamentável que isso ainda ocorra num mundo tão desenvolvido e tão globalizado em tantos aspectos. Dizer que a mulher é inferior ao homem é completamente absurdo, pois nem um ser humano é inferior a outro em nem um ponto. Todas as pessoas tem capacidade de realizar as mesmas atividades igualmente bem. Por tanto qualquer tipo de discriminação e diferenciação é totalmente errada, de fato é uma falta de moralidade da população que a pratica. O único modo de resolver os problemas sociais do Brasil e do mundo, é igualar as oportunidades entre todos.
Paula Elaine Giovanella - 2.2.1

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