quarta-feira, 18 de junho de 2008

Desigualdade entre homens e mulheres!

Segundo o Fundo de População das Nações Unidas, não será possível combater a pobreza enquanto mulheres sofrerem discriminação, violência e abuso sexual e não tiverem os mesmos direitos políticos, sociais e econômicos que os homens. Entre esses direitos está o acesso à educação, à saúde, ao mercado de trabalho e patrimônio.
No seu relatório de 2005, a agência da ONU conclama os governantes a investir em políticas para garantir a igualdade de condições, pois os exemplos são muitos:
- Metade da população feminina não tem emprego, contra 30% da população masculina
- Quase dois terços dos analfabetos adultos do mundo são mulheres.
- Mesmo com nível educacional igual ou superior ao dos homens, as mulheres ganham salários menores no mesmo emprego.
- Uma em casa três mulheres no mundo é ou será vítima de algum tipo de violência, prioritariamente sexual. E 50% das ações violentas são cometidas contra meninas de até 15 anos.
A desigualdade começa desde a infância quando mulheres e homens começam a desempenhar papeis diferentes. As meninas levam a melhor sobre os meninos na vida escolar, mas perdem a vez para eles quando começa a vida profissional. A desigualdade entre homens e mulheres começa desde cedo, pois ainda vivemos em uma sociedade que segue moldes masculinos. As pessoas ainda têm idéia de que homens são homens e mulheres são mulheres, porque assim nos fez a seleção natural. O complicado é quando as pessoas acham que tais dessemelhanças representam superioridade de um sexo sobre o outro. Muitos ainda acreditam que o homem é o chefe da casa, sendo ele o responsável pela renda familiar, enquanto a mulher tem o dever de cumprir as tarefas domésticas.
Hoje em dia ver mulheres em posição de liderança já não causa tanto espanto quanto antes. Elas vêm disputando e muitas vezes levam cargos executivos, antes só ocupados por homens. Mas para conseguir se tornar uma mulher bem-sucedida, elas tem que tomar decisões difíceis que dão prioridade a vida profissional deixando a vida pessoal em segundo plano. Muitas nem sabem oque é tirar férias de um mês e algumas preferem esperar para se casar e tornar-se mãe apenas quando tiverem uma condição de vida elevada.
Indiara M. Brancher - 2.2.1

terça-feira, 17 de junho de 2008

Preconceito contra os nerds

Ouvimos falar de Punks, Rockeiros, Particinhas, Skaitistas e um monte de “tribos” diferentes, com seu próprio estilo e modo de pensar. Outra tribo (se é que esse seria o termo certo) que a gente ouve falar, mas muitas vezes, em fase do preconceito não procuramos realmente conhecer mais a respeito, são os “NERDS”.
Mas, o que é ser nerds, o que o caracteriza? Nerd é uma dessas palavras que é difícil de definir, pois existem vários pensamentos distintos entre as pessoas. Mas, podemos entrar em um consenso que nerd é uma pessoa que se dedica muito em algo científico ou técnica e mantém um estilo de vida um pouco “diferente” do restante da sociedade.
Muitas pessoas usam o termo geral nerd, mas seria melhor especificar em que área ele atua como nerd físico, o nerd músico, e assim por diante. O nerd da computação, por exemplo, é aquele tipo que fica até tarde da noite de olho na tela do micro, ou então lento a respeito do computador, e depois, dorme pela manhã. Frequentemente esquece das refeições por estar concentrado navegando na web.
Os nerds geralmente são o auge do preconceito nas escolas, mas isso até mais ou menos 14 anos de idade, depois dessa fase, os jovens passam a ver novas chances nos colegas com tais características e começam a entender o fato de um nerd desfrutar popularidade, com as meninas, mais do que isso, na universidade, os nerds podem até se tornar alvo da admiração. Contribui para esse cenário mais favorável um conjunto de histórias de sucesso vividas por nerds como Bill Gates. Quando ele começou a fazer fortuna, nos anos 80, passar a tarde no computador era motivo de cachota. Hoje é impossível viver longe de um computador. A sua vida está cada vez mais digital, e esse é um caminho sem volta. É aí que entram os nerds. São eles que vão nos guiar a terra prometida da revolução tecnológica. Vão concertar o computador de casa, recomendar softwares e ensinar a usar todos os recursos do IPhone.
Bill Gates tem uma frase muito interessante: “Seja legal com os nerds. São grandes as chances de você acabar trabalhando para um deles”. Gates e tantos outros casos de carreiras fulminantes em áreas ligadas à tecnologia, são vistos como modelos a serem seguidos. A gora repare na diferença, o novo nerd é um cara legal, cujas habilidades são socialmente desejáveis a um sujeito que mesmo você, que não é nerd(ou é?), gostaria de ter como amigo.
Além de mais importantes, os novos nerds estão cheios da grana. Hoje você pode fundar uma empresinha de internet e ficar famoso e milionário, como se fosse um astro do rock. Já ouviu falar nos donos do Google? Nos do Youtube? No fundador do Facbook, 23 anos de idade, de espinhas no rosto e proprietário de um site que pode valer US$ 5 bilhões? Todos são NERDS e ricos.
Laís Rodrigues - 2.2.1

domingo, 15 de junho de 2008

Preconceito à mulher

Desde os primórdios, a mulher já era tratada como um objeto. Dado ao fato de sua fragilidade, e seu físico “inferior” ao masculino. Atualmente as coisas mudaram um pouco graças a criação de leis como a lei nº 11.340, que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal que punem a desigualdade feminina, assim mulher tem apoio na justiça e na lei para fazer valer a sua opinião. Embora muitas vezes pelo fato de ainda serem mais frágeis, são mal tratadas no lar e são facilmente abusadas, tanto fisicamente quanto psicologicamente.
"A lei nº 11.340, conhecida popularmente como Maria da Penha traz uma nova situação, um novo olhar, no sentido de proteger a mulher, de proteger a vítima. Agora, é importante que essa mulher venha, rompa com a violência, e que ela tenha o apoio da família, dos vizinhos, das amigas, da sociedade, do Estado – Diz uma das coordenadoras do projeto.”
Em países que ainda não possuem um sistema de leis que defendam a igualdade entre homens e mulheres, ocorrem diariamente inúmeros casos de molestamento e descriminações absurdamente explícitos. Países mulçumanos como o Paquistão ainda insistem em ignorar a função e a opinião da mulher, e a sua importância para a sociedade é completamente descartada. Suas ideologias restringem a libertação individual da mulher. É impossível dizer com exatidão quantas mulheres ainda hoje são vítimas de descaso, mas é profundamente lamentável que isso ainda ocorra num mundo tão desenvolvido e tão globalizado em tantos aspectos. Dizer que a mulher é inferior ao homem é completamente absurdo, pois nem um ser humano é inferior a outro em nem um ponto. Todas as pessoas tem capacidade de realizar as mesmas atividades igualmente bem. Por tanto qualquer tipo de discriminação e diferenciação é totalmente errada, de fato é uma falta de moralidade da população que a pratica. O único modo de resolver os problemas sociais do Brasil e do mundo, é igualar as oportunidades entre todos.
Paula Elaine Giovanella - 2.2.1

Preconceito

Um problema que ainda não foi combatido, normalmente causado pelo ignorância ou seja o não conhecimento do outro que é diferente. O preconceito leva a discriminação, à marginalização e a violência. Hoje em dia encontramos muitos tipos de preconceito como :
Preconceito racial:brancos contra pardos contra negros contra amarelos contra vermelhos contra... é um monte de cores contra um monte de cores.
Preconceito quanto à classe social: pessoas de diferentes classes terem preconceito umas contra as outras como “aqueles pobres favelados” ou “aqueles ricos metidos a besta “
Preconceito quanto à orientação sexual: Nem é preciso dizer que, a não ser que você leve uma cantada, nem você nem ninguém tem coisa alguma a ver com a opção sexual de uma outra pessoa. Mas muitas pessoas são agredidas pelo fato de ser homossexuais.
Preconceito quanto à nacionalidade: Nem todo português é burro como nem todo baiano é preguiçoso. , pessoas de diferentes nacionalidades que muitas vezes não gostam de outras culturas e por isso as jugam de forma preconceituosa.
Preconceito contra deficientes: Seja o deficiente físico ou mental, não tem jeito... é só sair na rua que todos olham torto, mantêm distância, como se a deficiência fosse algo contagioso, ou melhor, altamente contagioso. Para essas pessoas, é muito difícil fazer amizades e ainda mais difícil ser aceita pela comunidade.
Preconceito entre religiões: basta ficar reclamando da religião de alguém (ou do fato da pessoa não ter religião alguma) que já é preconceito.
Geysa Maiara Evaristo - 2.2.1

Pré-Conceito

Preconceito nos dias de hoje é muito comum e visto ainda pela sociedade. As formas mais comuns de preconceito é a social, racial e sexual. O preconceito racial ja vem das anguidades entre relação entre povos. Os primeiros contatos entre conquistadores Portugueses e Africanos que não houve racismo. Os negros entraram em acordos comerciais com os europeus que inclui o comercio de escravos que naquela época era a forma aceita para aumentar o numero de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial. Quando europeus começaram a colonizar o Continente Negro e as Americas, colocaram leis e as suas formas de viver e uma dessas ídeias foi impor que índios e negros eram um raça inferiores e passaram a aplicar a discriminação.
Uns dos preconceitos que ainda existe e é comum ver é com pessoas deficientes Físicos. Com passar dos anos aumenta o crescimento de deficientes físicos principalmente pelos índices de acidentes de transito e a grande violência urbana.
Segundo dados da organização mundial da saúde - OMS existe cerca de 500 milhões de deficientes em todo o mundo sendo que 12 milhões são brasileiros.
Hoje em varias cidades como Blumenau há bastantes deficientes físicos, mas eles não são vistos com freqüência principalmente pela má infra-estrutura, que os obriga a levarem uma vida marcada pelo isolamento. O mercado de trabalho não está fácil para ninguém. Para os deficientes físicos a dificuldade é ainda maior. Dois fatores contribuem: o preconceito e a falta de qualificação. O que eles querem é ser tratados com igualdade e nada de coitadinho ou coisa do gênero porque eles têm competência de sobra.
Rubens Felipi Hort - 2.2.1

Preconceito Religioso


Como o preconceito racial o preconceito religioso é algo de hereditário passado e transportado pelo ódio de uma região que tem um certo segmento, uma certa tradição. Essas tradições que são passadas muitas vezes são colocadas pela religião. Tribos com certa religião nunca se misturavam com outra tribo, não se pratica o comércio, não se tem si quer contato, porque em muitos lugares a religião consegue dominar a ponto de mudar, diferenciar hábitos extra-religiosos. Existem casos que mesmo com o cristianismo presente nas religiões causasse conflitos que acabam partindo um país no meio, como na Irlanda do Norte, um país presente na Ilha da Pequena Bretanha. Católicos batem em filhos de Protestantes, Protestantes apedrejam filhos de Católicos. A história conta que o nazismo foi um dos piores pesadelos que a humanidade já teve. Milhões de judeus, poloneses e diversas minorias foram exterminados de forma cruel, sem direito à apelação. Judeus não podiam deixar de ser judeus. Tampouco ciganos ou poloneses tinham opção. Todos foram vítimas do regime nazista. Mas nos campos de concentração de Hitler, havia um grupo identificado por um triângulo roxo em seu uniforme. Eram pessoas que podiam ter escapado dos campos, das humilhações, das torturas e da morte. Bastava renunciar à sua fé. Bastava apoiar o regime nazista, eram as Testemunhas de Jeová. Até quando o preconceito religioso será desculpa para a aniquilação de um estado como vemos não só no oriente médio mas em muitos locais do mundo onde existem divergências religiosas.


Guilherme Brancher - 2.2.1

quinta-feira, 6 de março de 2008